Fase dispersa apresenta-se como um lugar antropológico: identitário, histórico e relacional, ou um lugar onde confrontar-se consigo mesmo e encontrar o outro. Parte da vontade de trilhar um caminho e contrariar a dispersão. É um último grito pela vida com todas as forças que restam e uma tentativa de tocar o intocável.

[:pt]Fase dispersa Teresa Santos Grito imagens[:]
Nuno Leites
Sinopse

No contexto deste projecto entendo por fase dispersa o objecto que está em relação com o corpo e que provoca o movimento. A manipulação de objectos aparece como extensão do próprio corpo e suas inquietações, colocando-o num estado ou qualidade de consciência. A dança aparece como vestígio num corpo enraizado. Até que ponto estas linguagens se complementam ou anulam? Qual o seu potencial e significação?

Teresa Santos
Ficha técnica e artística

Concepção, direcção e interpretação
Teresa Santos

Música original
Dídac Gilabert

Desenho de luz
Dídac Gilabert e Teresa Santos

Fotografia e vídeo
Teresa Santos

Fotografia de cena
Nuno Leites

Produção
Grito imagens

Duração
10′

Apresentações

Trengo Festival de Circo do Porto
Mostra Estufa
Circo na Rúa em Santiago de Compostela